Derramei já muitas lágrimas
De muita tristeza,
Sofrimento e dor...
Há uns anos, a me emocionar,
A derramar lágrimas felizes
Pelos momentos amorosos vividos.
Será que lágrimas doem em todos?
Serão elas de diferente composição?
As minhas são transparentes,
Intensas, densas,
Doloridas, de fundo da alma.
Acalmam todo meu ser,
Repõem minha esperança.
Elas não têm cor, nem cheiro...
Ninguém as percebe...
Muitas são frutos do Amor
Derramado pelo corpo,
Oriundas do espírito contrito.
Lágrimas, ó lágrimas,
Lavem sempre meu viver,
Restaurem minha alegria interior,
Chore eu por quem eu amo
Para que ele não chore jamais.
Seja eu um canal irrigado
Dos frutos do Belo Amor
Num escoar de emoções.
Talvez o outro nunca saiba...
Nunca veja ...
Nunca sinta...
Nem dê valor...
Lágrimas espargidas,
Em meu rosto,
Sejam meus dias abençoados
E elas, abençoadoras.
Pelas múltiplas derramadas,
Secas pela capacidade resiliente
De me recompor
E ainda crer muito no Amor.
Lágrimas de amor que chegam em cada uma delas carregada de saudade e resiliência... Linda poesia! Gostei muito ! beijos, ótimo dia! chica
ResponderExcluirImagens e poema, lindíssimos.
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Que lindos e sentidos os teus versos, querida!!!
ResponderExcluirVim ver a sintonia dos nossos versos, e sim, é preciso sempre crer no amor!
Beijinhos,
Valéria
Quanto sentimento bom!
ResponderExcluir.
Tudo em mim é emotivo ...
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Beijos e uma boa noite!
Bom dia, Rosélia!
ResponderExcluirNo desfile da vergonha da violência contra a mulher, lágrimas de dores, por vezes, invisíveis.
Mas, para os que têm estimação pela maldade, a Lei Maria da Penha e a Lei mais nova Lei contra a Violência Psicológica avança sob os olhos sobernaos do Justo Juiz.
Minha audiência amiga, próximo dia 26. Peço oração.
Beijo!!
Renata e Laura