"E SEGUIMOS COMO O HÚMUS, ALIMENTO DAS FLORES CÂNDIDOS AMORES, NOS SONHOS ETERNOS, ONDE O PÓLEN MORTO CAI EM MIM ABSORTO CAUSANDO-ME O TORVO SONO SERENO...
DURMO ACORDADO, LAVRADO EM LOUCOS PENSAMENTOS TORTOS, EM UM MUNDO ASSOMBROSO E NA ROSA RESPIRO O MEU AR SOFRIDO DA FLOR MAIS BONITA, COLHIDA POR TI NO TEMPO PERDIDO: NUM SIMPLES CAMINHO SENTINDO O VAZIO DO AMOR QUE SENTI"...
(Pablo Pereira)