"Dá-me a claridade das
luas cheias para que eu invente
entre as angústias
que se esparramam um
horizonte mesmo
que se transmutem em ilusão."
luas cheias para que eu invente
entre as angústias
que se esparramam um
horizonte mesmo
que se transmutem em ilusão."
Na timidez dos meus dias,
a lua de mim se enamora,
novo dia não se demora,
recolho-me, em alegrias.
Todo universo conspira,
ao bem a que se aspira,
há envolvência no espaço,
meu coração se faz aço.
A ternura quebra a força,
como a meiguice de corça,
flores salpicadas no ar,
amor em profusão a exalar.
Assentada em mim mesma,
serenamente, a prudência
resvala como uma resma,
buscando plena sintonia.
Linda, muito linda mais essa poesia,Roselia! Chegar à plenas sintonia, lindo momento! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluir"Dá-me a claridade da lua..." que belo, muito belo seus versos todos! Suprema suas inspirações! Ate mais! Beijinhos!
ResponderExcluirMaria Bethânia fazendo a festa aqui na sua voz quente e envolvendo
ResponderExcluiressa timidez que se confessa à lua, anunciando um novo dia.
Dia de alegrias, de ternura e de afecto, tendo o universo como cúmplice
e companheiro. O amor faz-se presente e as flores desabrocham exalando
o seu perfume.
Mais um poema lindo, querida amiga Rosélia, que adorei ler.
Tenha um sábado luminoso, com saúde.
Beijinhos
Olinda
VEIO O JOEL DE SÁ:
ResponderExcluirPalmas para tua fascinante poesia.