Sou das Cerejeiras
(Pedra Azul -Rota do Lagarto- ES - julho/23)
Sou
de cereja,
das cerejeiras,
do róseo tênue,
da elegância floral.
Sou
Da cor da delicadeza,
da sutileza,
do encantamento,
do contentamento.
Sou
tão frágil,
bem fugaz...
não efêmera,
afável e obsequiosa.
Sou
formosa,
meiguice e suavidade
em cortesia preciosa,
tenho fineza.
Linda poesia e foto! As cerejeiras encantam pela delicadeza e suavidade! beijos, ótimo fds! chica
ResponderExcluir...e muita sensibilidade.
ResponderExcluirAdmiro tua escrita amiga Roselia e agradeço a partilha.
Meu kandando com estima e amizade.
Guma!
Boa tarde, amiga Roselia!
ResponderExcluirQuanta sensibilidade e beleza neste belo poema.
Parabéns, pela criatividade e talento!
Deixo os meu votos de um excelente fim de semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Que lindo, minha amiga Rosélia!
ResponderExcluirEsse versejar tão amável e delicado na primeira
pessoa, faz-nos sentir que nos devemos valorizar,
dar atenção aos nossos sentimentos e à nossa
maneira de ser, sentirmo-nos belos e afáveis.
"Sou de cereja//das cerejeiras//do róseo tênue//Da
elegância floral" (...)
Tenha um bom fim de semana, amiga.
Com saúde!
Beijinhos
Olinda
Quanta delicadeza neste versejar florido e perfumado minha amiga
ResponderExcluirO encanto das belas flores adornada pela magia de sua encantadora poesia
Um feliz domingo querida Roselia
Beijinhos