Tanta delicadeza, tanta doçura,
doce afago em pura formosura,
da mulher e dos pombinhos,
peneira colhe Amor em elos.
Na tez delicada, uma feminina amada,
nos cachos penteados, mui belos,
na roupa camponesa tão rústica,
uma aldeã bem entusiástica.
As aves urbanas a obedecem,
nos aconchegos, elas a aquecem.
Elas voam, arrulham delicadamente,
ela os trata sempre tão ternamente.
Em tons terra, laboriosa dama pacata
apruma seu viver, com elegância.
Sua voz não tem arrogância,
entreolham-se, ela acata.
Mais um delicioso poema, do qual muito gostei.
ResponderExcluirExcelente, os meus aplausos.
Boa semana, cara amiga Rosélia.
Um abraço.
Que linda imagem que tão bem te inspirou!
ResponderExcluirLeveza e beleza associadas!
Adorei! beijos, ótima semana, chica
Delicadeza e doçura são as palavras que definem este poema em que descreve tão bem a aldeã. Maravilhoso!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Quanta delicadeza... 👏👏👏
ResponderExcluirBom dia, Rosélia
ResponderExcluirLindo poema, que ternura a forma como a aldeã trata os pombos, a música é um encanto, abraços.
Boa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirQue poema tão delicado para descrever a linda imagem toda ela bela e cheia de ternura.
Adorei, assim como a música calmíssima que estou ouvindo agora.
Beijinhos fraternos de paz e bem e um dia muito abençoado.
Ailime
Boa Tarde, amiga Roselia!
ResponderExcluirBelo e sensível poema, que muito gostei. Parabéns!
Votos de uma excelente semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Este seu poema lembra-me uma música que sei desde sempre,
ResponderExcluir"Ó camponesa formosa,
de olhos gentis de matar
Vem clarar na tristeza
Vem clarear na tristeza
Com a luz do teu olhar
..."
A letra é tão linda como a destes versos, que comecei logo
a trautear a música.
Belíssima inspiração a sua em também homenagear as almas
gentis e simples que amam e querem ser amadas.
Boa terça-feira, minha amiga Rosélia.
Beijinhos
Olinda