É insubstituível,
não se extirpa do coração,
nem se expulsa da mente,
nem se arrancar do âmago.
É inviolável.
Não se anula da consciência,
nem se move do inconsciente,
nem se acinzenta do subconsciente.
É irrevogável,
não se intimida ao arbitrário.
nem se subestima ao destino
nem ao voluntarioso desatino.

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Linda poesia ,Roselia! Adorei a casinha!
ResponderExcluirbeijos praianos, quase acabando férias! chica
Querida Rosélia, eu achei essa casinha a coisa mais linda e delicadas desse mundo...Se ainda pudesse morar em um lugar tão singelo assim seria feliz...
ResponderExcluirAinda mais podendo desfrutar da leitura de lindas poesias como a sua...
Obrigada querida!
Feliz início de mês de novembro!! :))))
Olá, Rosélia!
ResponderExcluirNosso patrimônio afetivo é bem como você disse: insubstituível, inviolável e irrevogável. É ele que nos dá suporte para o nosso entendimento das coisas da vida.
Lindo poema.
Bjs, Marli
Lindo poema. Bella casa. te mando un beso.
ResponderExcluirQuerida amiga Rosélia
ResponderExcluirAdorei este seu poema sobre o "Património Afetivo". O que refere, com a sua veia poética, é uma grande verdade, não pode ser alienado.
A casinha é amorosa, simples, nela eu viveria toda a vida.
Gostei muito de ouvir a saudosa Elis Regina. A sua voz é é inconfundível.
Beijinhos
Olinda