"Os poetas da vida sempre transformam os mais amargos dramas nas mais belas poesias."
caminho por entre cercas divisórias,
delineiam meus sentimentos limítrofes,
ora são ternos, esguios, nada sombrios.
ora caídos e prostrados em desolação,
por reviver toda sentida ação sem chão,
invade o peito sem algo de conformação.
pensamentos azuis como leveza de pássaros
ou como borboletas belas e esvoaçantes,
na secura de carinhos muito emocionantes.
do outro lado da cerca, estás, meu amado,
apenas sombras do teu vulto aviltante,
alicias o coração com Amor delirante.
Há um cerco entre nós...
Linda poesia e triste a cerca que separa o amor! Ótimo fds! beijos praianos, chica
ResponderExcluirOlá Rosélia
ResponderExcluirLindo poema! Parabéns!
Preciso dos seus poemas para alegrar e colorir meu dia, que hoje está
chuvoso aqui no sul de Minas.
Abraços e bom fds!
Um verdadeiro amor supera adversidades, quando tudo parece sombrio.
ResponderExcluirA tristeza não rima com amor, mas a poesia aconchega toda solidão e melancolia. Poeta faz o triste ser bonito.
Bela inspiração na melancolia.
Bjs
Perfeito, amigo!
ExcluirSe não suporta, não era amor. O meu dura até hoje.
Ao menos na Poesia tudo é lindo.
Bjs
O cerco se rompe quando o amor impera com sua intensa luz, afastando sentimentos limítrofes. feliz domingo de paz e aconchego!
ResponderExcluirOs obstáculos da vida, nada são para o amor! Quando o amor é verdadeiro, é sempre maior do que a vida... mesmo quando ela nos reclama o que dela apenas podemos ter como emprestado...
ResponderExcluirQue os cercos, não impeçam de apreciar o amor... sob as novas formas em que ele resolva surgir nos nossos caminhos...
Mais um poema que adorei ler... e como sempre, bem acompanhado por uma excelente escolha musical...
Beijinhos!
Ana
VEIO D ALIA FÁTIMA:
ResponderExcluirEstupendo! Parabéns