Impedida de voar, sonhar,
viu-se prisioneira do Amor.
não pode sequer relembrar,
chora em profusão, com dor.
Arruinaram os sonhos puros,
algemaram o seu bem-me-quer,
nas nuvens, a prenderam longe,
ignoraram a intenção da flor.
Amordaçaram os ideais totais,
no ímpio isolamento de pranto,
algures, estará seu encanto,
solto, livre como um monge.
Um dia, Alguém a libertará,
de todo tormento a livrará,
não terá grampo, ela cederá
aos intuitos do que virá...
Linda poesia e que nunca permitamos que grampeiem ou preguem nossas "asas"... Precisamos delas para voar...
ResponderExcluirbeijos praianos, ótimo feriadão! chica
Muito belo poema, amiga Roselia. O amor muitas vezes chega sem pedir licença. Por isso mesmo, a tristeza é o desencanto de hoje, pode ser a alegria de um belo amanhã...
ResponderExcluirGostei muito.
Votos de um bom fim de semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirQue lindo poema de amor, embora o desalento!
O amor necessita ser livre! Que não atem nossas asas e tenhamos sempre esperança no dia que virá!
Beijinhos fraternos de paz e bem.
Bom final de semana.
Ailime
Poesia magnífica e a imagem encantadora!
ResponderExcluirBeijos no coração!
Sempre a esperança você sutilmente propõe! Isso é vida! Isso é bem aventurança! isso é persistência! Beijos!
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