Esfuziante alegria nada comedida,
Num ímpeto de alegria desmedida,
O grito silencioso expressivo vibra
Tal qual uma loucura, não calibra.
Efusiva, galga altura, contentamento,
Almeja alcançar pássaros, movimento.
O sol é seu limite, tem luminosidade,
Extravasa com tamanha graciosidade,
Corpo, alma em revolução, sensação
De liberdade, grandeza do seu espírito.
Todo universo conspira a seu favor,
Exterioriza todo seu incontido Amor.
No peito, leva um grito mudo sentido,
Sabe sentir tudo o guardado por anos.
O mar, em seu bramido, admira calmo,
As marolas se detêm ante o seu Salmo.
ESPELHAMENTO
Tenho no Alto um Espelho,
nele, sinto refletir paz,
num amor muito parelho,
ele me refaz demais,
é Luz Divina abrangente,
ganho coragem, não sou temente.
Participo com o poemeto acima da iniciativa da amiga Norma
Postagem intensa, repleta de sentimentos que lhe remeteu ao espalhamento em sua participação. Grata, e vamos interagindo ampliando e espalhando o que nos move e comove. Boa tarde.
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