Sentindo a brisa vespertina,
inebrio-me de tanta leveza,
tenho meu eu bem solto, leve,
flutuo como em nuvens, ultraleve
o parapeito da janela me segura,
poderia voar pelo prado verde.
só espreito o vento lá fora...
cá dentro, calor em demasia.
Borboletas me fazem companhia,
saçaricam em malemolência,
vêm empatizar meu momento,
invejam quiçá minha imaginação?
não sabem meus pensamentos,
são tão soltos como meus cabelos.
ares de benesses invadem meu ser,
somem com o desejo de perecer...
Corpo distendido, relaxadamente,
admirando tudo displicentemente,
Se soubessem minhas amiguinhas
todo meu pensar em minúcias,
adeririam a condição libertária,
voo longe, alivio meus tormentos.
Os tormentos ficam pra trás nesse lindo cenário vespertino cheio de levaze! Adorei a poesia! beijos, lindo dia! chica
ResponderExcluirParabéns por mais um momento poético 👏😘
ResponderExcluirUm poema muito agradável de ser lido. Rosélia!
ResponderExcluirPrecisamos mais disso: uma vida mais leve, natural e espontânea.
Abraços,
Desconsidere! - Simplicidade e Harmonia
Boa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirQue poema tão belo convidativo a ter uma vida leve, repleta de emoções boas, que levam a sentir o ser mais desprendido e relaxado.
Sublime sua inspiração.
Beijinhos fraternos de paz e bem.
Continuação de tarde muito abençoada.
Ailime
Tão bom libertar-se dos tormentos, sentir-se livre, lve como uma pluma saçaricando ao vento. Muit, muito belo! beijinhos e fique bem!
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