Ninguém lê um poema como o autor o
concebeu.
O fascínio está aí: em cada um sentir o que
leu, do modo que leu.
Minha Mãe das águas,
Ó doce sereia, encantadora,
Navego em teus mares
Mesmo sem ser merecedora.
Minha Rainha dos cuidados,
Abra mares, me deságuas
Com teu encanto de Amor,
Canta suave em mim, sem dor.
Não descuides, abandones
Jamais os teus filhos amados
Que a ti oram e confiam
Porque és nossa cuidadora.
Tem homenagem Aqui também
Está linda a poesia em continuação às homenagem à Rainha do mar... Linda tua poesia e adorei a frase da Graça ao início!
ResponderExcluirObrigadão pelo carinho lá na Olinda...
beijos, lindo fds! chica
Uma publicação muito interessante!!
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Deambulo pelos labirintos do destino...
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Beijos
Bom fim de semana.
Poema lindo que muito me fascinou ler. Deixo o meu elogio.
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Saudações poéticas.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Concordo plenamente com a Graça Pires.
ResponderExcluirNinguém lê o poema como o autor o concebeu. Há interpretações diversas. É aí que reside a beleza da poesia.
Gostei muito, amiga Roselia.
Votos de um excelente fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirLindo poema à Rainha do Mar pedindo proteção.
Que ela ouça a sua voz!
Bem verdadeiras as palavras da introdução de Graça Pires. Cada leitor tem a sua própria interpretação.
Beijinhos fraternos e um fim de semana muito abençoado.
Ailime