sexta-feira, 2 de março de 2018

Moinho de Invento

(Petrópolis- RJ)

Ponho-me ao vento
Mas não ao relento,
Sinto-me ser  levada
Ao sabor da vida.
Relego os tormentos,
Espero novos ventos,
Tenho luta intensa,
Em cada dia da lida.
Oro, espero porque amo,
Desafio o tempo moroso,
Confio bem no seu Dono,
Não vivo ao abandono.
No ambiente de segurança, 
Amparo e doce aconchego 
Sou a protagonista  principal 
Da minha sonhada vida.
Caso contrário, digo:
Sou como palha ao vento.



Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.








9 comentários:

  1. E o vento reconhece o momento certo.
    Bom dia Rosélia!

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  2. https://poemasdaminhalma.blogspot.pt/
    Olá Rosélia, seja bem vinda. Moinho de Invento, mas não ao relento...sinto-me ser levada ao sabor da madrugada. Lindo o seu poetizar amiga Rosélia, dá gosto de ler amei sim. Obrigada, você é um encanto escreve lindamente.
    Beijinhos querida e volte sempre!
    Luisa Fernandes

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  3. Profundidade e beleza...leve como o bom vento! 😘😘

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  4. Que lindo Rosélia!
    "Sinto ser levada ao sabor da vida".
    Gostei muito.
    Bjs-Carmen Lúcia.

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  5. Lindo poema! Saborear a vida é tão bom!...
    O meu abraço neste fim de tarde...

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  6. Que lindoooooo querida, Roselia... uma vida de fé, de coragem, amorosidade...
    Beijos,
    Valéria

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  7. Que lindo, Roselia! Até li em voz alta para sentir mais ainda a emoção, amei!
    Abraços.

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  8. Um poema que dá gosto de ler pela profundidade e sensibilidade que nos passa e a música belíssima!
    Beijos carinhosos!

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  9. Bom tarde minha Amiga,
    Mais um momento de excelente poesia e música!
    Um beijinho fraterno.
    Bom fim de semana.
    Ailime

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