(Petrópolis- RJ)
Ponho-me ao vento
Mas não ao relento,
Sinto-me ser levada
Ao sabor da vida.
Relego os tormentos,
Espero novos ventos,
Tenho luta intensa,
Em cada dia da lida.
Oro, espero porque amo,
Desafio o tempo moroso,
Confio bem no seu Dono,
Não vivo ao abandono.
No ambiente de segurança,
Amparo e doce aconchego
Sou a protagonista principal
Da minha sonhada vida.
Caso contrário, digo:
Sou como palha ao vento.
Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.
E o vento reconhece o momento certo.
ResponderExcluirBom dia Rosélia!
https://poemasdaminhalma.blogspot.pt/
ResponderExcluirOlá Rosélia, seja bem vinda. Moinho de Invento, mas não ao relento...sinto-me ser levada ao sabor da madrugada. Lindo o seu poetizar amiga Rosélia, dá gosto de ler amei sim. Obrigada, você é um encanto escreve lindamente.
Beijinhos querida e volte sempre!
Luisa Fernandes
Profundidade e beleza...leve como o bom vento! 😘😘
ResponderExcluirQue lindo Rosélia!
ResponderExcluir"Sinto ser levada ao sabor da vida".
Gostei muito.
Bjs-Carmen Lúcia.
Lindo poema! Saborear a vida é tão bom!...
ResponderExcluirO meu abraço neste fim de tarde...
Que lindoooooo querida, Roselia... uma vida de fé, de coragem, amorosidade...
ResponderExcluirBeijos,
Valéria
Que lindo, Roselia! Até li em voz alta para sentir mais ainda a emoção, amei!
ResponderExcluirAbraços.
Um poema que dá gosto de ler pela profundidade e sensibilidade que nos passa e a música belíssima!
ResponderExcluirBeijos carinhosos!
Bom tarde minha Amiga,
ResponderExcluirMais um momento de excelente poesia e música!
Um beijinho fraterno.
Bom fim de semana.
Ailime