"Sem motivo aparente o silêncio devassa o interior das casas.
A luz que as inunda nos dias tranquilos tem uma inclinação tão perfeita que até os mais inacessíveis ângulos se sobressaltam com o próprio brilho.
E veio‑me à lembrança essa hora dos mágicos cansaços em que os poetas tecem levíssimas palavras caminham por dentro dos sonetos tão expressivamente femininos. "
Na finura, sai elegantemente,
tem um charme especialmente
delgado, talhe definido, esbelta
morena, nada tem de moça Celta.
A solidão jamais lhe assusta,
cultivar a solitude não lhe custa.
sabe frutificar todos estímulos,
tonifica todos seus momentos.
Silenciosa, ilumina onde passa,
é luz, treva nunca a ameaça.
Na leveza do poente, permanece
intacta, a felicidade favorece.
O poente tênue a acarinha,
a cidade a acalma, a aninha.
Delicadamente, põe-se toda bela
a esperar a sorte sorrindo nela.
Uma postagem mencantadora, tanto a música quanto o poema!
ResponderExcluirBeijos!
Sua página é o máximo! Bju
ResponderExcluirLinda poesia e ela enfeitada para a sorte abraçar sorrindo! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirBello poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirBom dia
ResponderExcluirUm poema escrito com delicadeza, onde as palavras ficam bem rimadas e suaves.
Gostei!
Boa semana com saúde.
Deixo um beijo
:)
Amiga, boa noite!
ResponderExcluirQue delicia de poesia, delicada como um sorriso, como o amanhecer. Gratidão
Abraços
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2025/04/vale-tudo.html
Boa noite, amiga Roselia!
ResponderExcluirBelo poema aqui partilha. Delicioso, suave, delicado, sublime, encantador.
Retrato belíssimo, da delicadeza da mulher. Adorei!
Deixo os votos de um feliz fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
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