O lugar não era propício, precisava
encontrar ternura no sentimento...
entre túmulos e tristezas múltiplas
surpreendeu-se com o crepúsculo.
O jardim era tranquilo, tão sortido
de tantas recordações, emoções...
Adornado como um lar definitivo,
de repouso sem nenhum lenitivo.
Ficou ali tão perplexa, pensativa,
encorujada em doentias sensações.
Pasmou-se ao entardecer rápido,
do poente inebriante sem alarido.
A natureza se encarrega da beleza
mesmo em lugar talvez medonho.
Basta um pôr-do-sol inebriante...
restam-nos lembranças somente.
Mesmo num fúnebre lugar, lembranças sempre existem... Linda poesia! beijos, chica
ResponderExcluirQuando a natureza nos envolve, sentimo-nos em paz em qualquer lugar.
ResponderExcluirMaravilhoso poema.
Beijinhos
O que pode e faz um raio de sol pela brecha da solidão, para tudo ficar mais leve e lindo.
ResponderExcluirBela poesia e gostei de lembrar o Waldick.
Bjs e paz com feliz feriado.
Olá, amiga Roselia!
ResponderExcluirA natureza é maravilhosa!
Lindo poema, que muito gostei, estimada amiga.
Deixo os votos de um feliz fim de semana com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Hermoso poema. Los jardines siempre alegran. Te mando un beso.
ResponderExcluirVozes d'alma sensível emanam as emoções.
ResponderExcluirTocante comparação poética entre os simbolismos do lugar.
Gostei muito.
Bjkas, Rô.
Carmen