Como inventar um oásis
Nas areias escaldantes
Para saciar a sede do poema?
A colheita é fértil
Entre flores e cores,
a camponesa se refaz,
nada a desfalece.
O sabor do vergel
inala, já se antecipou,
de imediato a alegrou,
sóbria, se inebriou.
Seu traje de linho,
puro algodão rústico,
compõe o quadro ímpar,
mulher de fibra sutil.
Ela irradia só luz,
a vida lhe conduz,
obreira do bem, da paz,
tem o dom de ser útil.
Contempla bem serena,
numa visão tão amena,
flores belas são delas,
mui formosas vitaminas.
Poesia linda e como é bom quando vemos obreiros do bem...E, em meio à tantas coisas más, ficamos felizes em poder ver quem assim o é!
ResponderExcluirbeijos praianos, tuuuuuuuuudo de bom, chica
Suas imagens são vintages e lindas. Uma bonita mulher, obreira do bem, útil, fibra sutil e linda a sua camponeza! Amei!
ResponderExcluirBoa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirLindo poema sobre esta camponesa obreira do bem.
Quem ama as flores só pode ter um belo coração com muita generosidade.
Beijinhos de paz e bem e uma tarde muito abençoada.
Ailime
Lindo poema, Rosélia!
ResponderExcluirGostei especialmente do final, pois uma vida mais serena e amena é algo de que muito precisamos no mundo atual.
Abraços,
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VEIO DO ROBERTO JUN:
ResponderExcluirBela poesia. Parabéns!