(SENSIVEL DEMAIS)
Bailo mimosa entre borboletas formosas.
Mil cores em degradê rodopiam com fervor,
O lilás me comove tanto, o azul me alimenta.
Sons imaginários ouço, nenhuma tormenta,
Rodo delicada, compassada, efusivamente.
Como envolta por uma gota de fluído afeto,
Vou saltitante como se ainda fosse um feto.
Aonde vou? Vais comigo, nobre borboleta?
Vamos juntinhas ao céu, como numa roleta.
Vamos alcançar o inalcançável, com ânimo,
Não devemos nem podemos ter desânimo.
A vida é aos que dançam conforme rotas,
Da envolvência da emoção aliadas à razão.
Unidas, alcançaremos rumos inesperados,
Sairemos ilesas de toda poluição do coração.
Sensacional tua poesia, Roselia! Que lindos voos te esperem sempre, com sensibilidade, alcançar o inalcançável e nunca perdendo o ânimo, tão necessário pra cada voo fazer!
ResponderExcluirBeleza! beijos, ótimo dia! chica
Poema lindíssimo. O meu aplauso e elogio
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Querida Rosélia
ResponderExcluirBelo poema sob o signo do Amor.
Protecção da vida no afecto que vem
do coração. É assim tudo decorre como a suavidade do perfume que se evola das flores do seu jardim.
Tenha um dia abençoado, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
Um poema muito bonito!:))
ResponderExcluir-
Fecha-se o tempo, sente-se o vento
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Beijos, boa tarde
Boa tarde Amiga Rosélia,
ResponderExcluirUm poema maravilhoso como um hino ao amor benfazejo que nos dá ânimo e não nos deixa cair no desânimo.
Um poema repleto de sensibilidade e harmonia.
Gostei muito.
Beijinhos carinhosos de paz e bem e um dia repleto de bênçãos.
Ailime
SENSÍVEL DEMAIS
ResponderExcluirestou eu...e, com motivos para isso!
Eu já me tinha apercebido da INDIFERENÇA DO MUNDO
das pessoas que nos rodeiam
perante o meu sofrimento e ninguém reage,
acontece o mesmo com a desgraça dos outros,
o povo só reage quando chega a desgraça ao seu umbigo, aí sim...
AMIGA
tomara eu poder dizer que estou bem e feliz mas...
nada disso é verdade!
Perder a visão é uma tragédia e só me compreende quem não vê...
Beijinhos!
O que dizer de um filho que, não veio ver nem visitar a sua mãe,
num pós-operatório?
Faz hoje 23 dias que foi a cirurgia e quem se lembra que existo?
Onde está o abrigo que deveria ser a família?
Por isso a minha desgraça é ainda maior,
com falta de saúde e com falta de amor.
Se me quiser visitar, aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
Olá, amiga Roselia, aplausos para essa
ResponderExcluirsua bela postagem, feita com todo o esmero.
Gostei do poema e do vídeo, com Maria Bethânia,
que a parabenizo pela boa escolha.
Votos de um bom final de semana, com saúde e paz.
Um fraterno abraço.
Roselia, querida, sensibilidade não lhe falta, como já antes mencionei. Seu voo poético ficou lindo!!!!! Bjs.
ResponderExcluirBom dia, amiga Roselia!
ResponderExcluirBelíssimo poema, revestido de bela música.
Gostei muito!
Votos de um excelente fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com