É tempo de?
Silêncio,
Ausência,
Distância,
Caminho perdido,
Visão apenas,
Linguagem difusa...
Vozes na noite...
Adormeço,
Abro portas,
Chagas profundas...
SOU DEPURADA PELO FOGO...
Acampo,
Escondo-me,
Busco,
Adormeço,
Fujo,
Encontro,
Olho,
Mergulho,
Perdoo,
Junto os pedaços.
É tempo de...
Ultrapassar-me,
Andar,
Chegar,
Viver,
Amanhecer,
Anjos acordados,
Retiram-me o joio,
Impregnado,
Deixam somente o trigo...
Tenho tempo ainda,
A PORTA É ESTREITA.
Faz-se novamente noite,
Depois dos anjos,
OUÇO VOZES,
Inconfundíveis,
São vozes do coração
Que sente...
Ele não mente!
Li em silêncio e... interiorizando em silêncio me deixei ficar... fascinado
ResponderExcluirCumprimentos
Na solitude ouvimos melhor a voz do Criador, as falas do coração, os rumores da razão. Tarefa difícil é sabermos selecionar bem a qual delas daremos ouvidos atentos.
ResponderExcluirBons dias pra ti, amiga.
Bjinhus,
Calu
O silêncio é tão preciso nas nossas vidas!!
ResponderExcluir🌹
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Sinto em mim uma força interior
Beijo e uma noite feliz :)
Um tempo difícil, mas que vai ser ultrapassado em breve.
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, querida amiga Rosélia.
Abraço.
Que bela composição, Roselia! O tempo está mesmo adequado para nos aprofundarmos em nosso ser, ouvir as vozes que nos faz bem.
ResponderExcluirAbraço!
Boa tarde Rosélia.
ResponderExcluirLindíssima poesia, palavras, que saltam os lábios, o olhar, o coração...
É tempo de recomeçar, de limpar fora para limpar dentro, é tempo de refletir, de se alinhar com Deus, na fé e esperança através da ação do amor...
Beijinhos doces,
Ju
Adoro este grupo! :) Parabéns pela postagem!
ResponderExcluir~~
Sinto em mim uma força interior
Beijo e uma excelente noite!:)
Muito bonito! Como te entendo!
ResponderExcluirBeijinhos.
Tempos inquietantes... que nos obrigam a saber conviver, com nossos temores, e fantasmas... mas tudo isto também é aprendizagem... e nada dura para sempre... esta fase ruim também passará...
ResponderExcluirEntretanto, temos de fazer da esperança e da resiliência, as nossas melhores armas...
Gostei imenso do poema! Beijinhos
Ana